Triagem Sob Pressão: Quando o Preparo Paralisa o Fluxo

O gargalo invisível antes da análise
Em muitos laboratórios, a triagem se tornou o ponto de estrangulamento do pré-analítico. Amostras acumulam-se em bancadas, sem critérios claros de priorização, enquanto a equipe tenta desesperadamente reorganizar planilhas e entender quais exames são urgentes e quais podem esperar. Esse caos prévio não só atrasa resultados, mas afeta toda a cadeia de trabalho analítico.
Quais as principais dores na triagem?
- Falta de critérios objetivos de prioridade
Sem regras claras (urgência clínica, tipo de exame, tempo de chegada), a triagem vira “achismo”, aumentando o tempo de espera das amostras críticas. - Listagens confusas em sistemas antigos ou planilhas
Interfaces defasadas e tabelas extensas dificultam a visualização rápida do que deve ser processado primeiro. - Retrabalho constante para reordenar filas
Mudanças de última hora ou pedidos emergenciais forçam a equipe a reorganizar manualmente as prioridades, gerando erros e desgaste.
Quais as repercussões operacionais do gargalo na triagem?
- Demora na liberação de resultados urgentes
Pacientes críticos aguardam informações que podem impactar decisões clínicas imediatas. - Gargalos que se propagam em cascata
Quando a triagem atrasa, a etapa analítica e a emissão de laudos sofrem atraso proporcional. - Frustração da equipe e do cliente final
Profissionais sobrecarregados e médicos impacientes criam um ambiente de pressão constante.
E como o eTrack auxilia na triagem?
- Acessando os Relatórios customizáveis por paciente
Acesse relatórios que mostram o total de amostras coletadas por paciente ou período, sem precisar reorganizar manualmente nenhuma fila.
Transformar a triagem em uma etapa ágil e precisa não é luxo — é necessidade. O eTrack elimina o “achismo” e dá clareza à sua rotina, garantindo que as amostras mais críticas sejam processadas sem atrasos.