AI na saúde – A pergunta “Will AI Replace Healthcare Workers?” tem sido discutida em eventos como o SXSW, convergindo para a ideia de que não se trata de substituição, mas de redistribuição e otimização de tarefas. O foco sobe para como a tecnologia pode eliminar gargalos operacionais, liberando tempo dos profissionais para atividades de maior valor clínico.

AI na saúde

1. Principais argumentos do artigo-base

  • Alívio de tarefas repetitivas
  • IA acelera o processamento de grandes volumes de dados, reduzindo horas gastas em atividades administrativas e de entrada manual de informações
  • Empatia e julgamento continuam humanos
  • Acolhimento, tomada de decisões em cenários complexos e interação paciente–profissional permanecem exclusivamente humanos

Novo perfil de “tech worker”

Profissionais passam a validar resultados de algoritmos, ajustar parâmetros de sistemas e garantir a governança de dados, exigindo capacitação contínua.

2. Desafio no pré-analítico de laboratórios

Antes da análise propriamente dita, o fluxo pré-analítico apresenta pontos críticos que geram atrasos e erros:

  • Identificação na coleta: erros de digitação ou etiquetas trocadas podem levar à rejeição de amostras ou diagnósticos equivocados.
  • Documentação manual: preenchimento de formulários e planilhas consome tempo e está sujeito a falhas humanas.
  • Visibilidade limitada: coordenadores dependem de relatórios estáticos para monitorar coletas, tornando reações lentas a problemas.

Esses gargalos desviam a atenção da equipe do objetivo central: garantir a qualidade e a segurança do paciente.

3. Funcionalidades do eTrack no pré-analítico

O eTrack foi desenhado para atacar diretamente esses pontos de dor, com recursos que automatizam e padronizam o fluxo inicial de amostras:

  • Rastreabilidade no ato da coleta
  • Leitura do código 2D (DataMatrix) impresso na etiqueta, registrando automaticamente item, lote e data de validade de cada tubo no momento da coleta
  • Controle de qualidade de materiais
  • Bloqueio imediato de registros de tubos com prazo de validade expirado, alertando o usuário para evitar uso de materiais não conformes
  • Sequência de coleta recomendada
  • Organização automática da ordem de coleta conforme protocolo Greiner, reduzindo erros de inversão de amostras
  • Integração com LIS/HIS
  • Exportação dos dados via CSV ou integração direta, sincronizando as informações de coleta com o sistema de gestão laboratorial sem digitação manual
  • Gestão de inventário básico
  • Registro estoque disponível em cada ponto de coleta, apoiando decisões de reabastecimento
  • Modo offline e multiplataforma
  • Aplicativo disponível para Android e iOS, com funcionamento offline
  • Dashboard de indicadores

Relatórios em tempo real sobre:

  • Tubos usados por dia (por código)
  • Consumo médio de estoque
  • Tempo médio de manuseio no pré-analítico
  • Total de coletas realizadas

Esses gráficos permitem ao coordenador monitorar instantaneamente o desempenho do pré-analítico e antecipar ajustes

Conclusão

Assim como o debate “Will AI Replace Healthcare Workers?” reforça que a tecnologia deve resolver problemas pontuais em vez de substituir profissionais, o eTrack exemplifica esta abordagem ao eliminar as tarefas burocráticas e assegurar a qualidade no pré-analítico de laboratórios. Com automação, controle de qualidade e visibilidade em tempo real, o sistema potencializa o trabalho humano, permitindo que equipes concentrem-se na segurança e acurácia do atendimento ao paciente.

Falamos mais sobre inteligência artificial em outro post do site.

Para maiores informações sobre o eTrack, entre em contato conosco!


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    Leonardo Lippel
    Executivo Greiner Bio-One Service Tech