Triagem Sob Pressão: Quando o Preparo Paralisa o Fluxo

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O gargalo invisível antes da análise

Em muitos laboratórios, a triagem se tornou o ponto de estrangulamento do pré-analítico. Amostras acumulam-se em bancadas, sem critérios claros de priorização, enquanto a equipe tenta desesperadamente reorganizar planilhas e entender quais exames são urgentes e quais podem esperar. Esse caos prévio não só atrasa resultados, mas afeta toda a cadeia de trabalho analítico.

Quais as principais dores na triagem?

  1. Falta de critérios objetivos de prioridade
    Sem regras claras (urgência clínica, tipo de exame, tempo de chegada), a triagem vira “achismo”, aumentando o tempo de espera das amostras críticas.
  2. Listagens confusas em sistemas antigos ou planilhas
    Interfaces defasadas e tabelas extensas dificultam a visualização rápida do que deve ser processado primeiro.
  3. Retrabalho constante para reordenar filas
    Mudanças de última hora ou pedidos emergenciais forçam a equipe a reorganizar manualmente as prioridades, gerando erros e desgaste.

Quais as repercussões operacionais do gargalo na triagem?

  • Demora na liberação de resultados urgentes
    Pacientes críticos aguardam informações que podem impactar decisões clínicas imediatas.
  • Gargalos que se propagam em cascata
    Quando a triagem atrasa, a etapa analítica e a emissão de laudos sofrem atraso proporcional.
  • Frustração da equipe e do cliente final
    Profissionais sobrecarregados e médicos impacientes criam um ambiente de pressão constante.

E como o eTrack auxilia na triagem?

  • Acessando os Relatórios customizáveis por paciente
    Acesse relatórios que mostram o total de amostras coletadas por paciente ou período, sem precisar reorganizar manualmente nenhuma fila.

Transformar a triagem em uma etapa ágil e precisa não é luxo — é necessidade. O eTrack elimina o “achismo” e dá clareza à sua rotina, garantindo que as amostras mais críticas sejam processadas sem atrasos.